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O PROJETO

Este é um jogo de tabuleiro sobre os direitos fundamentais inscritos na Constituição da República Portuguesa, no qual crianças e famílias aprendem de forma divertida o poder da nossa democracia. 

Nas 95 casas do tabuleiro podemos encontrar personagens como o Tiago, que utiliza cadeiras de rodas para se deslocar, a Rita, que trabalha numa fábrica, o Sr. António, que gosta de ler jornal mal começa o dia ou a Joana, que quer ser veterinária.

Através deles, ficamos a saber, por exemplo, que a Constituição tem um Artigo dedicado à juventude, o qual garante que jovens gozem de proteção especial para a efetivação dos seus direitos económicos, sociais e culturais e que o direito à greve está garantido na Constituição, como nos explica a Rita. 

No caminho até à casa de chegada podemos passar por lugares do nosso quotidiano como o Teatro, a Escola, o Hospital, a Assembleia de Voto, o Tribunal, a Assembleia da República ou mesmo o Quiosque, no qual ficamos a saber que "o Estado, que somos todos nós, deve assegurar que todos os jornais, revistas, estações de rádio, de televisão, blogues e redes sociais sejam independentes dos poderes político e económico". 

É fundamental conhecer a Constituição, que foi aprovada em 1976, pelos Deputados escolhidos nas primeiras eleições livres e justas realizadas em Portugal, onde homens e mulheres votaram pela primeira vez em condições de igualdade e este jogo proporciona que as crianças o façam enquanto brincam.

 

O jogo explora várias mecânicas, tais como avançar, recuar, cooperar, definir estratégias,... Pode ser jogado em família e em sala de aula e cada casa especial é uma oportunidade para explorar questões de cidadania do nosso país e da nossa liberdade de participar da democracia. No fim, depois de responder a perguntas, fazer mímicas e coligações, quem conquistar mais cravos sai vencedor.

O PROCESSO

O JOGO

Este jogo foi criado no âmbito do Projeto CIVITAS, financiado pelo Active Citizens Fund, gerido em Portugal pela Fundação Calouste Gulbenkian e a Fundação Bissaya Barreto. Contou com a colaboração de 190 crianças e 10 docentes dos Agrupamentos de Escolas da Cova da Beira, Concelhos de Belmonte, Covilhã e Fundão: Pedro Álvares Cabral, “A Lã e a Neve”, Frei Heitor Pinto, Pêro da Covilhã, Teixoso, Fundão e Gardunha e Xisto. O projeto resulta também da parceria realizada com a Assembleia da República, que acompanhou a conceção do jogo e procedeu à revisão dos conteúdos.

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